sábado, 19 de outubro de 2013

Prisioneiros com honra

Duas historinhas de prisioneiros muito honrados:



Em 1356 o rei John II, da França, foi capturado pelos ingleses. Ele pagou seu resgate com 1 milhão de coroas de ouro e prometendo pagar mais 2 milhões mais tarde. Como garantia, ele deixou seu filho Louis como refém em seu lugar.
E quando ficou sabendo que seu filho fugira do cativeiro, ele retornou voluntariamente à prisão inglesa, citando razões de "boa fé e honra". Ficou lá até morrer, em 1364.



Em 1916 o capitão do exército inglês Robert Campbell completava dois anos como prisioneiro de guerra dos alemães durante a primeira guerra mundial quando recebeu a informação de que sua mãe estava morrendo. Ele escreveu ao Kaiser Wilhelm II pedindo permissão para visitá-la.
O kaiser concordou, Campbell foi para casa, ficou com a mãe uma semana e voltou à Alemanha, onde permaneceu preso até o final da guerra.
Além do senso de honra do capitão, acho incrível que o exército britânico tenha permitido seu retorno ao campo de concentração.

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