Em 1954 o parasitologista inglês William Cooper, estudando o parasita Plasmodium Ovale, voluntariou-se para receber picadas de cerca de mil mosquitos.
Nove dias depois, submeteu-se a uma cirurgia na qual um pedaço de seu fígado foi retirado.
Após a convalescência, Cooper examinou os tecidos de seu próprio fígado identificando as várias fases da evolução da malária.
Paralelamente, ele pintou as aquarelas acima mostrando tudo direitinho.
Justamente, ele é considerado um herói da ciência.
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