Benjamin Franklin considerava os duelos como uma coisa sem sentido, porque independentemente de quem fosse morto, o ponto em questão continuaria não resolvido.
Numa carta a Thomas Percival em 17 de julho de 1784 ele escreveu:
"Sobre este tema há uma história interessante. Um cidadão num café resolve sentar mais distante de outro. Este pergunta 'Por que?' e ele responde: 'Por que? Porque o senhor fede'. A reação é forte: 'Isto é uma afronta, eu o desafio para um duelo'.
E o primeiro cidadão: 'Eu luto com o senhor se insistir, mas não vejo como isto vá resolver a questão. Se você me matar, eu também federei. E se eu o matar o senhor vai feder, se isto é possível, ainda mais que agora'."
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