domingo, 19 de agosto de 2012

Calivê, a glória. E o Schmidt.

A maior contribuição de Novo Hamburgo à cultura do planeta (e, quiçá, do universo) foi o Calivê. Assim mesmo, com maiúscula.
O Calivê foi inventado sabe-se lá quando e até hoje é mantido vivo no restaurante o Bifão. Entre lá,  vá até a parte de trás e faça o seu - é grátis.
Num copinho de cachaça misture um pouco de suco de limão, um pouco de cachaça e o resto de vermute tinto. O gosto de cada um define as proporções.

O Fabrício, com a Suzana, sendo introduzido às maravilhas e mistérios do Calivê

Há quem diga que o Calivê não foi inventado em Novo Hamburgo. Pode até ser. Mas eu gosto da lenda e vou preservá-la.
Agora, com certeza, a cidade inventou outro aperitivo, este um pouco menos cultuado. Um cidadão de sobrenome Schmidt criou o trago que apropriadamente se chama... Schmidt. Também é simples: uísque com Cointreau e Underberg. Pela sofistição, faça-o on the rocks.

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