As coisas em Baikonur, no Casaquistão, a base de lançamentos que hoje abastece a ISS, são muito diferentes do sistema norte-americano em Cabo Canaveral, Flórida.
Desde os foguetes às naves Soyuz ao invés dos ônibus espaciais, o conceito e a prática ainda são de tecnologia e inspiração na extinta União Soviética, tanto que o lugar, embora no Casaquistão, está alugado até 2050 pela Rússia.
Tudo funciona e tem uma beleza diferente:
Um padre russo ortodoxo benze a Soyuz TMA-07M antes de seu lançamento em Baikonur.
Em 7 de novembro astronautas receberam a tocha olímpica dos Jogos de Inverno de 2014 nesta Soyuz, que antes foi de trem para a plataforma de lançamento.
O foguete e seus guardas.
O foguete Soyuz FG é baseado num desenho dos anos 50 do século passado, foi usado 42 vezes e nunca falhou.
A nave Soyuz demora seis horas para chegar até a ISS, que está a 370 quilômetros de altitude.
Chegada da Soyuz à ISS.
A cápsula de retorno à Terra é minúscula comparada com os ônibus espaciais. Isso faz os lançamentos em Baikonur muito mais baratos que os do encerrado programa norte-americano.
As cápsulas descem no próprio Casaquistão, perto do local de lançamento, e além do para quedas retro-foguetes amenizam o pouso.
Três astronautas que vieram da ISS se amontoam na minúscula cápsula.
O italiano Luca Parmitano celebra o pouso bem sucedido.
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