Ar condicionado é a maravilha das maravilhas.
E, com avanços econômico em nações anteriormente pobres - como a nossa - cada vez mais gente tem e vai ter ar condicionado em casa.
É muito bom, mas tem um problema: gasta muita energia elétrica, e a previsão é de que em 2025 16,5% de toda energia gerada seja gasta em ar condicionado, o que é demais.
Mas aí entra em cena um grupo de garotos do MIT - Massachussets Institute of Technology - que se debruçou sobre uma nova visão: por que não resfriar ou aquecer nossos corpos ao invés dos ambientes? Não se economizaria um monte de energia?
E eles avançaram bastante, já tem isto aqui:
Esta coisa se chama Wristify e é o protótipo de uma pulseira que deve resfriar ou aquecer o corpo do usuário, dependendo da temperatura ambiente.
É muito feio e desengonçado por enquanto, mas vários testes já demonstraram que a traquitana funciona.
A coisa emite pulsos de calor ou frio por 5 segundos, aí pausa outros dez. O princípio seria o mesmo de quando você salta numa piscina, sente um friozão mas depois o corpo se acostuma. O Wristify, com seus pulsos, altera a sensação térmica da pessoa, que - como alguém na piscina - acaba se acostumando. O aquecimento ou resfriamento do corpo com a pulseira não é o mais importante, mas sim uma ilusão que o cérebro cria com os pulsos de frio ou calor.
Os estudantes já ganharam um prêmio por sua invenção e o investiram totalmente na continuidade da pesquisa, para refinar o design, conseguir os tempos ótimos de pulsos e a diferença de temperatura gerada pela pulseira - o padrão que usam até agora é de 0,4 graus por segundo, mas mas até uma diferença de 0,1 grau já é perceptível.
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