Ele é muito mais denso e usa 40% de seu volume para processamento, e apenas 10 por cento para fonte de energia e resfriamento.
Já o melhor super computador computador usa 99% de seu volume para fonte de energia e resfriamento, e apenas 1% para sua tarefa específica de processamento de dados.
A diferença está no sangue humano, o combustível do cérebro, que é muito eficaz - através da rede de vasos capilares ele providencia energia e resfriamento simultaneamente.
Então os cientistas Patrick Ruch e Bruno Michel, da IBM de Zurique, tentam desenvolver um novo modelo de computador inspirado no cérebro humano e seu sangue.
Michel com sua fonte de sangue eletrônico |
É um desafio daqueles, mas eles estão avançando. Quando chegarem lá, nosso cérebro terá um competidor: ainda não tão bom, mas já fazendo alguma sombra.
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