Acho fascinante:

O Hindenburg sobre Manhattan, 1936

O francês Republique, de uso militar, em 1907.

Outro francês, 1908. Aqueles apêndices na traseira eram para melhorar a estabilidade, mas posteriormente saíram de uso porque diminuíam a velocidade.

Um dirigível lança sua âncora ao mar, 1910.

Um passeio sobre a cidade de Eksberg, Noruega, 1926.

O gigantesco Graf Zeppelin sobre Tóquio, durante sua viagem de volta ao mundo em 1929.

Este dirigível da marinha britânica carregava aviões de combate, em 1926.

O Los Angeles, da marinha norte-americana, ficou assim em 1926 por causa de fortes ventos. Lentamente voltou à posição horizontal e não houve feridos com gravidade entre os 25 membros da tripulação.

O interior de um dirigível em construção, 1933, antes da instalação das células de gás.

Novamente o Graf Zeppelin, desta vez sobre Jerusalem, 1931.

Depois de 60 horas de vôo desde a Europa, o Hindenburg chega a Nova Iorque em 6 de maio de 1937.
Logo após aconteceria isto:

Acidente na atracação, o fogo consome o Hindenburg, 36 pessoas morrem. E a era dos dirigíveis de passageiros para vôos transcontinentais chega ao fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário