quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Genocídio galináceo

Lá em Patos, no sertão da Paraíba, roubaram a galinha de estimação de Dona Genecira.
Pior: trocaram a galinácea, que era tratada a pão de ló e dormia num bercinho, por duas pedras de crack, e o fornecedor usou a galinha como alimento. Foi uma comoção, Dona Genecira até promoveu um enterro simbólico do seu animalzinho, acompanhado por uma multidão.

Galinhas em cativeiro: morte rápida sem sistemas de suporte à vida

Mas pior aconteceu para um criador de galinhas no estado de Maryland, nos Estados Unidos: um bêbado invadiu a granja, entrou num barracão e ao invés de acender a luz desligou a chave geral que mantinha funcionando todo o sistema de suporte à vida - luzes e ventiladores - das galinhas em crescimento.
Em poucos minutos morreram todas as 70 mil galinhas do pobre criador.
Genocídio, genocídio...

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