Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, passou a acreditar em espiritismo no final de sua vida.
Foi muito criticado por isso, mas pelo menos uma pessoa morta voltou para Doyle: o próprio Sherlock, depois que ele o matou - literariamente, é claro.
Centenas de litores escreveram para Doyle injuriando-o por ter matado seu herói e exigindo sua ressureição.
"Lembro bem de uma dessas cartas - contou Doyle. Era de uma uma mulher que eu não conhecia e começava assim: 'Sua besta!'"
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