O Skype está completando 10 anos.
Não está mais sozinho no mercado, mas ainda é o líder absoluto em conversações via computador ou celular, com vídeo, sem qualquer custo.
É o pesadelo dos telefônicas.
E um programa que todo mundo adora, coisa rara, simplesmente porque o Skype é muito bom, facilita a vida das pessoas e as deixa gastar menos.
O que pouca gente sabe é que o Skype nasceu na Estônia, criado por quatro estonianos, um sueco e um dinamarquês. Antes, um deles, Jan Tallin, já havia criado outro arrasa quarteirão, o Kazaa, sonho de consumo de 11 entre 10 baixádores de música em 2001.
O Kazaa driblava as leis de copyright baixando músicas diretamente do computador de um usuário para outro, sem servidores envolvidos no processo, o famoso P2P. E foi ótimo enquanto durou.
Mas o Skype atingiu outra dimensão ao atender diretamente as necessidades de comunicação fácil entre as pessoas, preservando seu bolso.
No ano passado, o Skype propiciou 167 bilhões de minutos de conversações internacionais e vídeo, um aumento de 44% sobre 2011. Só este aumento já foi o dobro de todo o tráfego internacional gerado pelas principais operadoras de telefonia.
Os advogados e lobbistas da indústria da música conseguiram acabar com o Kazaa.
Mas não com o grande Skype.
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