quarta-feira, 12 de junho de 2013

Se jogar bola, não cabeceie

265 milhões de pessoas em todo o planeta jogam futebol.

  É muita gente. E qual seria o aspecto mais perigoso do jogo? Segundo um estudo publicado na revista Radiology e feito pelo especialista Michael L. Litpon, é a cabeçada. Não no peito do adversário, ao estilo Zidane, mas na bola.
Jogadores profissionais, que cabeceiam uma bola mais de 1.800 vezes por ano, em treinos e jogos, sofrerão de perda de memória e tem anormalidades cerebrais similares a pacientes de ferimentos traumáticos no cérebro.
Eles não chegam a ter concussões, mas vão acumulando um grande número de micro-lesões no cérebro, minúsculas lacerações nas fibras nervosas, o que leva à degeneração destas células com o passar do tempo. Inevitável quando se cabeceia uma bola que pode vir a 80 quilômetros por hora.
Melhor ser goleiro, que não cabeceia.


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