quarta-feira, 2 de outubro de 2013

As cores e o psicodelismo do muito pequeno

Saíram os finalistas do concurso de fotos microscópicas da FEI, uma fabricante de microscópios eletrônicos.
A conclusão: o muito pequeno, o invisível a olho nu, é coloridíssimo, psicodélico, muito louco.
E maravilhoso:


O pólen de uma flor aumentado 652 vezes. (Foto de Ricardo Antonelli)


Mini filamentos que surgem em cabos de cobre cobertos com ouro. A amplificação é de 20 mil vezes. (Isidoro Barriga)


Nanocabos de bactérias achados no oceano, na Dinamarca. (Jie Song)


Pompons? Células interagindo, estimuladas com silicone (Rita Serda)


Olha o ET! Nada, boca de uma larva aquática de um mosquito asiático, amplificada 800 vezes (Ricardo Antonelli)


Flor de acácia prestes a abrir, amplificada 69 vezes. (Marcos Rosado)


Louquíssima esta semente de salsa, amplificada 400 vezes (Pat Kysar)


Um piolho agarrado a dois cabelos humanos, amplificado 200 vezes. (Lourenz Tiedt)


Fibroblastos humanos estendem pseudobraços para agarrar partículas de silicone. A amplificação é de 60 mil vezes (Rita Serda)

Nota importante: em comentário, Eduardo W. explica que microscópios eletrônicos não veem cores, estas são adicionadas posteriormente com photoshop. Mas a beleza das fotos é intrínscea.

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