Tem gente que nem lembra mais de Pablo Escobar, os mais jovens talvez nem saibam quem ele foi.
Maior chefão de cartel de drogas nos anos 80 e 90, o colombiano Escobar tinha um cartel que dominava o mercado de norte a sul das Américas e agia até na Ásia.
Cultivava uma imagem de Robin Hood, construiu escolas, estádios, igrejas e hospitais para os pobres colombianos. Até entregou para esses pobres 450 casas de tijolos vermelhos, bonitinhas, grátis e livres de impostos.
Mas também era cruel: em 1989 ele explodiu um avião, matando 110 pessoas. Seu serviço de inteligência falhou: o alvo era um candidato à presidência da Colômbia que nem estava a bordo.
Ele faturava 20 bilhões de dólares por ano. Dizem que gastava 2.500 dólares por mês só em atilhos para organizar o dinheiro. E que ratos comeram 1 bilhão de dólares em cédulas, sem que isso fosse um prejuízo considerável.
Escobar disse que preferia ser assassinado na Colômbia do que ser encarcerado nos Estados Unidos. E teve seu desejo atendido em 2 de dezembro de 1993, um dia depois de seu 44º aniversário.
Para seu lazer Escobar tinha uma ilha ao largo de Cartagena das Índias, na Colômbia. Ela está abandonada desde sua morte e agora o fotógrafo Stefaan Beernaert esteve lá para documentar a decadência do lugar.
Veja algumas de suas fotos:
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