Milhares de cientistas estudam os relâmpagos desde a primeira experiência de Benjamin Franklin com uma pipa, há 250 anos.
E, na verdade, ainda não sabemos absolutamente nada sobre eles.
Há uma crença de que partículas elétricas positivas se acumulam no alto das nuvens de tempestade e as negativas na parte de baixo, e que a atração entre os opostos eventualmente fica tão forte que surge o raio.
Os raios: como funciona esse negócio? |
A questão é que ninguém consegue explicar como funcionaria este processo, porque ele não faz nenhum sentido.
Três coisas complicam esta teoria: como é que surgem estas cargas elétricas nas nuvens, como se inicia o processo de produção de um raio e como ele continua. Pelas leis da física, nada se encaixa.
É engraçado: achamos até leitos de rios em Marte, vemos os primeiros momentos de criação do Universo, mas não sabemos como funciona um bom e velho raio, nosso companheiro no quotidiano.
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