E na cultura deles é importante que a empresa seja sempre comandada por alguém com o nome da família.
Mas a taxa de natalidade é baixa e muitas famílias têm apenas uma filha - nada de homens para preservar o nome.
A solução é o machismo à moda japonesa: adotam-se adultos que possam tocar a empresa adiante. Pode até ser o genro, marido da filha, mas a nunca própria. E outras vezes um profissional de mercado é procurado e adotado, ganhando o nome familiar.
A adoção de adultos é enorme no Japão, homens entre 20 e 30 anos são a maioria nas 80 mil adoções/ano do país.
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