Divórcios podem ser coisas complicadas.
Até acertar a divisão das coisas direitinho dá trabalho.
E alguns terminam com cláusulas realmente estapafúrdias.
Na Austrália, recentemente, um homem foi obrigado a remover os restos mortais de seu pai, enterrados em um sítio que ficou com a mulher na partilha.
E há os que apelam: na Sérvia, em 2008, um homem obrigado pelo juiz a dividir todos seus bens com a ex-esposa cortou ao meio todas suas ferramentas e instrumentos de trabalho. No Camboja outro cidadão serrou sua casa ao meio, dentro do espírito da divisão perfeita...
Uma incrível: um cirurgião de Long Island doou um rim para a esposa. Mas após o divórcio, em 2005, ele o pediu de volta.
Também nos Estados Unidos, um juiz muito inteligente resolveu a questão de dois divorciados que se negavam a abandonar a casa onde viviam. Mandou construir uma parede separando o imóvel em duas metades.
E três motivos ótimos para pedidos de divórcio: uma italiana entrou com o pedido logo após a lua de mel porque o marido havia levado a mãe junto; um americano ganhou o divórcio ao descobrir, após cinco anos, que a mulher com quem tinha casado e que dizia ter 21 anos tinha, na data da união, 30; e uma mulher ganhou também a causa quando seu marido perdeu uma prótese de extensão peniana durante o sexo.
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