Não posso garantir que todos funcionassem:
Desenhado em 1715, tinha capacete e colete de aço, com ar bombeado da superfície. Uma jaqueta de couro, para manter tudo duvidosamente impermeável, fazia companhia a sapatos pesados para ajudar a caminhar no fundo do mar. Parece um convite ao suicídio.
Esta coisa estranhíssima é de 1797, igualmente com ar bombeado da superfície. Pesos na cintura para manter o cidadão no fundo com seus destemidos braços nus e pés descalços.
À esquerda, uma coleção de modelitos exóticos. À direita um traje de 1870 que devia ser a última moda, pois o cara posa como um modelo, certamente tentando atrair a atenção das duas pessoas lá no fundo.
À esquerda, ilustração de 1873 mostra mergulhadores com um traje convencional preparando-se para ir aos restos de um naufrágio recente. O da direita é da mesma época, parece robô de filme de ficção antigo e deixa uma dúvida, com todos aqueles vidros no capacete: quantos olhos tinha o mergulhador?
Traje de 1923, cheio de modernidades. Aguentava pressões de até 160 metros de profundidade, o ar para respirar ficava num circuito fechado dentro do traje e tinha um sistema de comunicação com a superfície. Gostei das garras.
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