A humanidade avançou mais um passo importante no desenvolvimento da tecnologia de produção de peças de reposição para transplantes.
Cientistas de Massachussets produziram um rim de rato em laboratório, com uma técnica singular e eficaz: um rim que não funcionava foi lavado em detergente até que sobrasse só seu molde tridimensional de colágeno, e nele foram introduzidas células de rins e sangue extraídas de ratos jovens.
Esta cultura foi mantida por 12 dias, até que as células de rim se multiplicassem.
Aí foi só transplantar a peça de laboratório num rato: ela passou a filtrar sangue e produzir urina normalmente.
Produção de órgãos humanos com métodos semelhantes a esse é o santa graal de um ramo da pesquisa científica. Peças de reposição permanentes para todos, com prolongamentos inimagináveis da duração da vida.
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