Algumas capas de revistas que foram polêmicas ao seu tempo e agora fazem parte da história:
Em 1938 a revista Time deu a capa e o título de homem do ano a Adolf Hitler. A matéria dizia que ele tocava a música que fazia os primeiros ministros de França e Inglaterra, mais o ditador italiano Benito Musssolini, dançar.
Demi Moore, pelada e grávida, na Vanity Fair de agosto de 1991.
Foto de Annie Liebowitz mostrando Lennon e Yoko, capa da RollingStone de 1980. A foto foi feita poucas horas antes dele ser assassinado.
Esta capa da Time de 1966 enfureceu os religiosos. Foi a primeira vez que a revista fez uma capa inteiramente tipográfica. E a edição que rendeu mais cartas dos leitores.
Outubro de 1971, Darine Stern como a primeira negra na capa da Playboy.
Em julho de 2008 a The New Yorker mostrou os Obamas como muçulmanos armados. Foi durante a campanha eleitoral que levou o Barack a seu primeiro mandato como presidente dos EUA.
A francesa Charlie Hebdo fez no ano passado esta capa sobre como era politicamente incorreto fazer qualquer comentário sobre cultura muçulmana ou judaica. Isto depois de sua sede ter sido alvo de bombas de muçulmanos.
Em fevereiro de 1982 a National Geographic fez esta capa com uma foto trabalhada para que as duas pirâmides parecessem mais próximas do que realmente são. Eles juram que nunca mais manipularam fotos desde então, mas até hoje recebem cartas perguntando se eles ainda movem pirâmides.
Setembro de 194, a The Economist foi ousada para abordar o tema "O problema com as Fusões".
Esta capa da Life de outubro de 1965, mostrando um vietcongue prisioneiro dos americanos, foi uma das coisas que mais influiu para fazer com que a opinião pública nos EUA passasse a repudiar a Guerra do Vietname. O fotógrafo, Paul Schutzer, foi morto em 1967 durante a Guerra dos 6 Dias.
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