John Kennedy tinha lá seu diariozinho quando jovem, cuidadosamente mantido e guardado.
Ele faz parte de uma coleção de 500 documentos sobre sua vida que foram pesquisados pelo autor do livro John F. Kennedy entre os alemães - Diários de Viagem e Cartas 1937-1945, que está sendo lançado agora.
E o que ele descobriu nestes diários é surpreendente: Kennedy visitou a Alemanha em 1937, dois anos antes da guerra, e manifestou irrestrita simpatia pelo nazismo e por Hitler.
Vejam coisas que ele escreveu:
- Fascimo? A coisa certa para a Alemanha.
- O que são os males do fascismo comparados ao comunismo?
- As raças nórdicas certamente parecem superiores aos romanos.
Ele também elogiou as estradas alemãs - "as melhores do mundo" - e visitou a casa de finais de semana de Hitler, na Bavária, bem como a sua casa de chá construída no alto de uma montanha. E aí se rasgou em elogios:
- Quem visita estes dois lugares pode facilmente perceber como Hitler vai sair do ódio que o rodeia para emergir em alguns anos como uma das maiores personalidades que jamais existiu.
Mas o John lutou na guerra, foi meio que um herói, e inclusive perdeu um irmão que morreu durante um teste de um avião militar.
Ele visitou Berlim logo ao final da guerra, viu cadáveres em decomposição e a cidade destruída, mas ainda guardava uma pontinha de admiração pelo Adolf:
- Sua ambição sem limites para seu país fez dele uma ameaça à paz mundial, mas ele tinha algo de misterioso. Ele era feito do material das lendas.
Ressalvas: só o Daily Mail de Londres tinha esta história hoje, republicada em vários outros sites. E eu achei estranho que em lugar algum se ache o nome do autor do livro.
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