Perdidos e achados: Foram perdidos 9 quilos de costela. Perdidos desde 2004.
Ai, ai, ai: Um cidadão expeliu gases durante uma cirurgia em suas costas, na Dinamarca. Um nódulo estava sendo removido com uma faca elétrica quando a flatulência provocou fogo. Seus órgãos genitais, embebidos em líquidos cirúrgicos, incendiaram. O homem processa o hospital e diz que "quando eu acordei meu pênis e meu escroto queimavam como o inferno. Além da dor, não posso fazer sexo com minha esposa."
"Eu falo canadense". Caso raro, deve ser o único no mundo.
Mario Visnic nadava nu numa daquelas maravilhosas praias da Croácia. Saiu da água, faceiro da vida, e sentou-se à beira-mar em uma daquelas cadeiras de praia com o assento feito por tiras cruzadas de plástico. Seu escroto havia encolhido na água frita, enfiou-se entre duas tiras. Quando ele quis levantar, o escroto havia voltado ao normal e ficou preso abaixo do assento. Foi salvo pelo pessoal de serviço da praia, que cortou o assento ao meio.
A manchete mais ridícula: "Deixe nevar, deixe nevar, deixe nevar".
Doreen Wallace, de 82 anos, caiu no hospital. E ficou quase 30 minutos no chão, sem assistência, porque a equipe tinha que cumprir a regra e antes de qualquer outra coisa chamar uma ambulância.
Eis aí um exemplo de país dedicado ao combate à fome: "Irlanda vai doar quase 18 libras (54 reais) ao programa de alimentos da ONU"
Correção absolutamente indispensável: no quinto parágrafo da coluna Querida Abbey publicada na segunda-feira, onde se lê que os soluços do Charlie foram curados temporariamente com o uso de monóxido de carbono, leia-se dióxido de carbono. Ah, sim. Agora vai.
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