Aí o cartunista Dan Murphy fez um cartum mostrando a carinha do senador numa hipotética nota de 90 mil dólares canadense - que não existe.
Ficou assim:
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Mas o cartum teve vida curtíssima: o Banco Central do Canadá ameaçou processar, por falsificação, qualquer veículo que o publicasse.
Interessante, esta é uma maneira de calar a imprensa livre.
Só o que não fecha é o seguinte: como é possível falsificar algo que não existe?
Paródias com cédulas são feitas há muito tempo.
A primeira foi em 1819, na Inglaterra, pelo cartunista George Cruikshank, indignado pela condenação à morte de uma mulher condenada por passar uma nota falsa.
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