terça-feira, 21 de maio de 2013

Quer um pouco de comida impressa?

Um cara chamado Anjan Contractor ganhou uma bolsa de 125 mil dólares para desenvolver o primeiro sintetizador universal de comida. Ou seja: comida impressa, camada por camada, numa impressora 3D.



O Anjan trabalha com a perspectiva de acabar para sempre com a fome no mundo. Sua impressora - se tudo der certo - será carregada com cartuchos com todos os nutrientes que o humano precisa, em forma de pós e óleos. Cada cartucho teria validade de até 30 anos. Para fazer a refeição, bastaria escolher o sabor que a máquina imprimiria tudo, perfeitamente balanceado e com a quantidade correta de calorias. Sabor de pizza? Sai na hora.
Uma máquina por família e fim dos problemas. De onde viriam estes nutrientes? Os cartuchos seriam vendidos na mercearia da esquina, mas a fonte pode ser variada. Por exemplo: proteína animal não precisaria ser de gado ou porco, poderia ser de inseto - o consumidor não notaria a diferença.
A Nasa investiu no projeto do Anjan pensando numa missão tripulada a Marte. Os pós, óleos e a impressora tornariam possível uma viagem de 15 anos com uma despensa pequena.
Mas o Anjan - cuja empresa se chama Systems & Material Reserch Corporation - pensa em alimentar até 12 bilhões de pessoas.

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