O artista Ron Miller pintou, com talento e imaginação, as suas visões de cenários apocalípticos para nosso planeta. Nem todos causariam o fim da vida, mas todos seriam terríveis.
É bem bom, mas o Ron não escapou do maior clichê dos filmes de fim do mundo: tudo acontece em Manhattan, em boa parte de suas visões.
Um asteroide do tamanho do que caiu na península de Yucatan há 65 milhões de anos, causando a extinção dos dinossauros, nos acerta de novo. Onde? Em Manhattan.
Este é o verdadeiro apocalipse: um buraco negro nos suga e viramos sabe-se lá o quê.
Explode a caldeira do vulcão adormecido em Yellowstone, deixando boa parte do continente norte-americano sob centenas de metros de cinzas.
E o aquecimento global eleva o nível dos oceanos... Uau! Londres, para variar.
Chuva de meteoros, um muito grande. Onde? Manhattan, é claro.
Um tsunami gigantesco se forma no Atlântico. A imagem da destruição mostra - o que? o que? - Manhattan.
Este daí realmente vai acontecer daqui a uns 3 bilhões de anos, quando o Sol se tornar um gigante vermelho.
Um gigantesco pulso de raios gama torra a Terra. Pode acontecer, eventualmente já aconteceu há 450 milhões de anos. Que lugar melhor para caracterizar tudo do que Manhattan?
Ai, ai, ai... Eu gostei, mas uma variação de lugares teria tornado a obra melhor.
MONTAGEM NOS 7 DIAS QUE O MUNDO ACABOU NAO EXISTIA TUDO ISSO
ResponderExcluir