Sobre os Kindles: "Este é o ponto. Uma tecnologia não substitui a outra, ela a complementa. Os livros não são mais ameaçados pelo Kindle do do que as escadas pelos elevadores."
Sobre a diversidade cultural: "A selva cultural humana deveria ser tão variada quanto a floresta amazônica. Nós somos mais ricos pela biodiversidade. Eu defendo o valor absoluto superior de Mozart sobre Miley Cyrus, certamente, mas nós devemos evitar falsas dicotomias. Não precisamos escolher entre um e outro, podemos ter ambos."
Sobre descuriosidade: "A única razão pela qual as pessoas sabem pouco é porque elas não querem saber. São descuriosas. A descuriosidade é a mais estranha e idiota das fraquezas."
Sobre o fumo: "Sempre fiz uma conexão entre fumar e sexo. Talvez seja nisso que eu tenha estado errado por toda minha vida."
Sobre clichês: "É um clichê que a maior parte dos clichês são verdadeiros, mas, como a maior parte dos clichês, esse também é falso. Bastões e pedras podem quebrar meus ossos, mas a palavra sempre vai me ferir."
Sobre drogas e música: "O LSD revela a complexão das coisas, sua essência. A liquidez da água é subitamente revelada a você, a tapetice do tapete, a madeirice da madeira, a amarelidade do amarelo, a unhidade das unhas, o todo de tudo. Para mim a música dá acesso a cada uma dessas essências da existência a uma fração do custo financeiro e social de uma droga sem ter que ficar dizendo "uau" todo o tempo, o que é um dos efeitos colaterais mais estressantes do LSD."
Para finalizar, um bônus: Zeca Baleiro cantando Stephen Fry:
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