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Mas o reitor do Colégio Médico Geneva resolveu dar uma de democrático e propôs que os estudantes decidissem: eles votariam se aceitavam a Elizabeth ou não. Um voto contra acabaria com a candidatura, mas os estudantes resolveram fazer uma brincadeira e todos os 150 alunos votaram pela admissão.
E lá se foi a Elizabeth, única dama num mar de varões. Fez seu curso, graduou-se em 1849 e mudou a história da medicina, escrevendo livros importantes e fundando a a Escola de Medicina para Mulheres.
Ela pavimentou o caminho para as futuras gerações de médicas e cientistas.
O interessante é que, bem depois de sua formatura, ela confessou que nem gostava de medicina e que resolveu tentar o curso como uma espécie de enorme desafio, uma batalha moral que ela queria vencer.
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