Um cidadão chamado François Perrier tinha uma queda por sapos. Entre 1848 e 1860 ele coletou e preservou 108 deles, construindo ambientes em que os sapos ficaram eternizados em atividades realmente pouco batraquianas e muito humanas..
Suas loucas obras estão em exposição no Museu do Sapo, na cidade suíça de Estavayer-le-Lac:
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