sexta-feira, 29 de março de 2013

As maravilhas da comida muito velha

Arqueólogos acham coisas incríveis.
Comida muito velha, por exemplo, é uma coisa que eles adoram achar, porque é um ótimo indicativo do modo de vida de uma civilização.
Veja comidas e bebidas antiquíssimas:


Esta garrafa de vinho tem 1600 anos, foi produzida pelos romanos e enterrada junto com seu proprietário. É a mais antiga já encontrada em que o vinho ainda se mantém líquido, porque o lacre foi feito com óleo de oliva e não uma rolha, o que preveniu a oxidação. O álcool já se foi há muito tempo, mas os descobridores garantem que o bouquet ainda é bom.


Apenas pão, e queimado. Mas muito velho: tem 5.500 anos e foi simplesmente esquecido no forno. Tinha sementes esmagadas de cevada, e é muito importante porque foi assado de forma errada pelas primeiras pessoas que chegaram à Inglaterra vindas da Europa.


Uma boa sopa de ossos de 2.400 anos, encontrada numa escavação para construir um novo aeroporto na China. Ficou verde por causa do recipiente de cobre, que estava tão bem lacrado que a sopa ainda estava líquida. Os arqueologistas adoraram a descoberta, possivelmente por não precisarem comer essa sopa.


Este pote de manteiga tem 3.000 anos e foi descoberto da Irlanda. Tão bem conservado que é considerado tesouro nacional. A manteiga estava ainda quase comestível.


Este aí é considerado o primeiro macarrão. Tem 4 mil anos e é chinês. Ele me fascina: como já cortavam macarrão tão bem há 40 séculos?

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