sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A guerra também mata mulheres

Mulheres servem nas forças armadas norte-americanas há muitos anos.
E elas também morrem nas guerras. Conheça oito que morreram no ano passado:

  Brittany Gordon, uma especialista do exército que trabalhava no serviço de inteligência. Morta pelo ataque de um homem-bomba durante uma entrega de mobília num vilarejo remoto do Afeganistão. Tinha 24 anos.

  A sargento dos fuzileiros Camella Steedley, 31 anos, estava na força desde 2001. Fazia serviços de escritório. Sua morte está sob investigação e foi descrita vagamente como sendo durante "apoio a operações de combate".

  Donna Johnson, 29 anos, era sargento do exército. Morta pela explosão de um homem-bomba no mercado da cidade de Kost. Primeira lésbica oficialmente assumida no exército, era casada com Tracy Dice. Mas Tracy nem foi informada de sua morte porque o exército simplesmente não reconhece casamentos homossexuais.

  Thalia Ramirez era piloto de helicóptero do exército. Nascida no Quênia, de pai queniano e mãe porto-riquenha, morava no Texas e estava no exército desde 2003. Tinha 28 anos quando seu helicóptero caiu em circunstâncias que ainda estão sob investigação.

  A sargento do exército Jessica Wing, 42 anos, morreu em circunstâncias não relacionadas a combate, no Afeganistão. Causas não reveladas e sob investigação.

 Patricia Horn, 20 anos, trabalhava como especialista em recursos humanos no exército e queria ser médica. Decidiu, pouco antes de morrer, alistar-se novamente porque o exército pagaria seus estudos. Causa da morte não revelada.

  Krystal Feets, 26, era especialista do exército em armas químicas. Morreu sob fogo cruzado quando sua base foi atacada. Constante voluntária para missões difíceis, Krystal aprendeu pashto para se comunicar com os afegãos em sua própria língua.

 Erika Aleksen, especialista do exército, tinha 21 anos quando o caminhão em que estava passou por cima de uma bomba perto de Kabul.

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