A equipe de segurança da operadora de telefonia norte-americana Verizon conta em seus cursos a história de um cara que conseguiu, simultaneamente, bater os recordes da preguiça e mostrar píncaros de criatividade. Ele trabalhava numa empresa de infraestrutura e deveria desenvolver softwares.
Seu nome não foi divulgado.
Ele não gostava de trabalhar, gostava mesmo era de brincar na internet.
E aí pôs em prática sua grande ideia: terceirizou seu próprio emprego para um cara na China, pagando a ele um quinto de seu salário. Como ganhava mais de 100 mil dólares por ano, ele conseguia viver bem com os 4/5 restantes e comparecia diariamente ao escritório para cumprir uma rotina dura e cansativa: surfava no Reddit de manhã, almoçava, dividia a tarde entre o Facebook, seus e-mails e o E-Bay. E ia embora, faceiro, às 5 da tarde.
O cara se deu mal depois de um bom tempo, foi descoberto e dançou, até com acusações de quebrar normas de segurança e permitir o acesso da China a informações sensíveis e secretas.
Agora, tem uma coisa: se o presidente da companhia terceiriza para o exterior, por mão de obra mais barata, milhares de empregos, vai ganhar milhões de dólares em bônus.
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