De alguma forma não explicada e secreta, mas aparentemente com uso de sogras e táxis velozes, mulheres palestinas estão contrabandeando esperma de seus maridos.
Pra que? Para engravidar. Os maridos são prisioneiros de Israel, acusados de terrorismo, e o esperma é levado a uma clínica que apoia o movimento e realiza os procedimentos de inseminação.
Um porta-voz da clínica explica: "Estamos fazendo isso para ajudar essas senhoras porque sentimos, como médicos, que as esposas de prisioneiros pagam um preço muito alto. Elas só podem esperar pelos maridos, por vezes perdem todos seus anos de juventude nessa espera. E quando e se os maridos forem libertados é possível que eles não possam mais ter filhos". A clínica não informa quantos procedimentos com esperma contrabandeado ela já realizou.
Eu acho bem legal.
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