O diferencial desta foto do ditador da Coreia do Norte Kim Jong-un é o smartphone à sua direita.
Um telefone desta qualidade num país que só tem telefonia celular desde 2008 e mesmo assim restrita às fronteiras nacionais e com apenas um milhão de aparelhos?
Deu o que falar. Especialistas diziam que ou era um Samsung, ou um HTC ou um Apple. Mas as curvas logo eliminaram os iPhones, sobraram os fabricados na Coreia do Sul e os de Taiwan.
Embora cada vez que eu olhe a coisa me pareça um Galaxy Nexus, a Samsung saiu a jurar pelos céus e infernos que jamais um aparelho seu cruzou o paralelo 38 e adentrou nas terras da nação rival.
Já a HTC é mais pragmática: sim, pode ser produto deles. Qual? Não especificado. A companha taiwanesa acrescenta, faceira, que aceita consumidores em qualquer lugar do mundo.
Além de ser novata em telefonia móvel, a Coreia do Kim Jong-un também tem pouco tempo de internet: 11 anos apenas, e limitada a sites locais, nada de fora pode ser acessado.
Mas o ditador pode ter brinquedinhos especiais, é claro. Afinal de contas não é a toa que ele foi eleito ano passado - na gozação, é claro - o homem mais sexy do mundo.
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