Um grupo de 20 voluntários, com apoio da prefeitura, resolveu encarar o problema de frente.
Eles conversavam com os donos dos cães, identificavam a raça e o nome dos bichos e aí, cruzando a informação com os registros dos animais, descobriam nome e endereço das pessoas.
Pois bem. O próximo passou foi recolher as fezes, colocá-las em caixas identificadas como contendo objetos perdidos e enviá-las pelo correio aos responsáveis pela sujeita.Enviaram 147 caixas e dizem que o volume de fezes nas calçadas já caiu 70%. E deve cair mais.
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