A Universidade de Princeton promove anualmente um concurso interessante para seus cientistas: registros dos momentos em que a ciência virou pura beleza.
Parece um desafio enorme, mas quando a gente vê as imagens premiadas entre os 173 trabalhos inscritos neste ano podemos perceber que ciência e beleza andam juntas.
Vejam só:
Os ventos sobre a Terra. Os azuis vão de leste a oeste, os avermelhados de oeste a leste. De Martin Jucker. Estes são os ventos predominantes no planeta, norte-sul ou o inverso são raros.
Uma gota de um corante fluorescente se misturando com água, num padrão extremamente complexo. De Daniel Quinn, Brian Rosenberg, Amanda DeGiorgi e Alexander Smits.
Gotinhas de óxido de cobalto durante uma experiência de limpeza de recipientes através de altas temperaturas. De Jason Krizan,
Um peixinho que mora dentro de um coral. De Chhaia Werner.
Pequenos vermes produzidos em laboratório que se fundem numa experiência que estuda como as moléculas determinam o tamanho das células e dos organismos. Tudo aí é material genético básico. De Jamie Barr e Cliff Brangwynne.
Gotas de líquido pressionadas entre dois sólidos. De Jason Wexler e Howard A. Stone.
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