A arte de dizer asneiras

Se você acha que os manda-chuvas das empresas de alta tecnologia são uns seres superiores, que tudo sabem e tudo podem, console-se ao saber que eles são gente igual à gente, capazes de gafes e bobagens de enormes dimensões.
Esta arte é praticada por todos, confira se não é verdade:


Eric Schmidt, da Google, quando questionado sobre queixas de pessoas que sentiam sua privacidade invadida pelo Google Street View: "Se não gostarem as pessoas podem simplesmente se mudar."


A responder a uma pergunta ao vivo de Michael Arrington sobre quais tinham sido suas relizaçãos comparadas com as de Steve Jobes, Carol Bartz, da Yahoo, responde de maneira sintética: "Fo**-se". Um ano depois ela perdeu o emprego.


Até o Bill Gates escorrega feio. Em 1998 ele disse; "Não sei porque o Steve Jobes quer tanto ser o CEO da Apple. Ele sabe que esta empresa não pode vencer."


Steve Ballmer, CEO da Microsfot: "Em outras dimensões meus filhos podem ser tão mal educados quanto outras crianças, mas nesta dimensão eles sofreram lavagem cerebral; eles não usam o Google e nem iPods."


De Mark Zuckerberg, esta figura estranha que comanda o Facebook: "Um esquilo morrendo na frente de sua casa pode ser mais importante para seus interesse agora do que pessoas morrendo na África"


Michael Dell, perguntado em 1997 sobre o que faria se comprasse a Apple: "Eu fecharia a empresa e daria o dinheiro a seus acionistas."


Steve Jobes, em 2008: "Não importa quão bom ou ruim seja um produto (tablets e Kindles) o fato é que as pessoas não leem mais. Todo o conceito está falho porque as pessoas não leem mais."