Saiu o último Big Mac Index, indicador econômico inventado pela revista The Economist em 1986 e cada vez mais útil para comparar economias pelo planeta a partir do preço dos Big Macs.
Só uma coisa não muda: o preço que se paga pelo sanduíche no Brasil continua muito caro. O custo agora em janeiro foi de 5,64 dólares, 29,2% acima do que se paga nos Estados Unidos.
Segundo a revista inglesa, este valor somente seria justo caso o dólar valesse R$ 2,58.
Só no Canadá, na Austrália e em alguns países da Europa paga-se tanto quanto aqui. Estamos com o preço dos países ricos, mas sem a renda per capita deles. Na China, Índia e leste europeu o preço pode ser inferior à metade do que nós pagamos.
Um caso único é a Venezuela: neste país pobre o Big Mac custa 9,08 dólares, é o mais caro do mundo. Mas aí a coisa não tem nada a ver com economia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário