terça-feira, 13 de novembro de 2012

Cerveja!

Mark Caron, do seríssimo site Opensource, dedicado a fomentar o uso de códigos abertos na informática, deu uma desviada de rota e publicou uma inesperada declaração de amor à cerveja, com a qual concordo integralmente.
Pinço alguns pedacinhos para vocês, com pequenas adaptações:

    A cerveja é realmente a mais democrática, igualitária de todas as bebidas. E tem código aberto. Ela é tanto para o cara comum quanto para os connoiseurs. Ela é para as massas. E, pela minha experiência, garanto que você não vai encontrar outra bebida tão liberadora, em mais de uma maneira.

A cerveja vai bem com tudo. Existe um tipo de cerveja para cada comida, e às vezes existem múltiplas opções, dependendo se você quer valorizar ou balancear o sabor da comida. E este fato excita tanto o esnobe bebedor de cerveja quanto o cara comum que come num boteco.

    No seu próximo grande evento, ponha de de lado aquele vinho Côtes du Rhône e tente uma garrafa de La Choullete Ambrée. Existe algo único em tirar a rolha de uma lindamente efervescente cerveja artesanal para celebrar um momento especial.

Você sabia que existem 23 categorias de cervejas e, dentro destas, 84 subcategorias? Isso vai das leves pilsens americanas às pesadas duplo bock alemãs, de refrescantes sazonais belgas às bem amargas. E cada um destes estilos está aberto para inúmeras variações. Afinal, existem 50 variedades de lúpulo. Sem falar nas variedades de malte.

E tudo isto com código aberto, sem segredos. Todas as receitas de cerveja estão à disposição em livros ou na internet.


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