Eu sei que a maioria de vocês vai dizer que isto só foi possível porque vocês ainda não tinham nascido.
Mas, em 1911, um júri especial determinou que o ator francês André Brulé, esse aí na fotinho, era o melhor beijador do mundo.
De acordo com o júri (infelizmente não sei se havia homens e mulheres, apenas homens ou apenas mulheres), o beijo perfeito do André tinha uma técnica apurada: ele estendia o braço direito, colocava a perna esquerda para trás e a usava como alavanca para avançar subitamente, envolver o rosto da dama com a mão esquerda, usar a mão direita na sua nuca para aproximá-la e então beijá-la com firmeza, acertando precisamente o centro de sua boca. O método, explicou o júri, requeria longa prática para que a senhorita alvo não tivesse chance de escapar.
Uma perfeição, não acham?
O mesmo júri descreveu a qualidade dos beijos de acordo com a nacionalidade de seus praticantes.
Os beijos americanos seriam
flácidos, os russos
vulcânicos (uau), os italianos
incendiários, os ingleses
tépidos e os franceses castos.
Eu sei, eu sei. Depois você nasceu e o cenário foi transformado para melhor para sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário