terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Segue tudo igual: pouco poder para as mulheres

Não é só aqui, não: também nos Estados Unidos são pouquíssimas as mulheres em postos de mando nas grandes empresas. O fenômeno, infelizmente, é universal, a humanidade ainda tem muito a avançar até chegar a algo razoável na igualdade entre os sexos.
Nos EUA, este 2012 foi considerado como um ano de avanços para as mulheres simplesmente porque Marissa Mayer - bonita, jovem e com um filho de 3 meses - passou a ser a CEO da Yahoo. Pode ter sido bom para a Marissa e para a Sheryl Sandberg, única representante do sexo feminino na direção do Facebook, mas não para as mulheres em geral.

Marissa Mayer: bom ano para ela, não para as mulheres
Apenas 14,3% das 500 maiores empresas do mundo têm mulheres na diretoria. O avanço, em um ano, foi de 1%  - um ritmo lentíssimo.
E na lista das 71 pessoas mais importantes do mundo só aparecem quatro mulheres: a Angela Merckel, a Sonia Gandhi (presidente do Congresso da Índia), a Dilma e a Kathleen Sebelius, chefona do departamento se saúde do governo norte-americano.
Ah, tem mais: a diferença salarial entre homens e mulheres no mesmo posto continua grande, sem tendência de diminuição.

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