A coisa mais invisível e mais importante do Google, este gigante de apenas 14 anos de idade, são os seus
data centers, locais onde ficam os servidores com suas estruturas de refrigeração. São dúzias, em lugarejos no interior dos Estados Unidos, na Bélgica, na Finlândia, breve em Hong Kong e Singapura. Nesses locais um número incontável de máquinas processa e entrega, a seu pedido, uma crônica absurdamente completa e complexa da experiência humana.
É isso que faz o Google funcionar: milhares de máquinas, milhões de quilômetros de cabo de fibra ótica, gigantescas estruturas de refrigeração. É um complexo que vale bilhões de dólares, e que permite a indexação de 20 bilhões de páginas da internet diariamente. Que responde a 3 bilhões de consultas todos os dias, e às vezes a reposta vem antes de você terminar de digitar a pergunta. Que gerencia um enorme número de anúncios, sempre o certo para cada caso. Que estoca os e-mails de 425 milhões de clientes do GMail.
Algumas imagens desses locais:
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Um centro de servidores no interior do Iowa |
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Torres de refrigeração de água num data center. Os veadinhos não trabalham na empresa |
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A estrutura de refrigeração de um data center na Georgia. Dissipar o calor gerado pelos servidores é fundamental |
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Prédio pronto aguarda a chegada dos servidores na Finlândia |
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