A causa? Müller desenvolveu umas lâmpadas estroboscópicas submarinas potentíssimas, capazes de iluminar o mar mais escuro. "Fica como as luzes de um estúdio", diz.
E aí os resultados são realmente diferenciados. O fotógrafo admite que o equipamento é mais perigoso que os tubarões, porque a combinação entre água e eletricidade muitas vezes não dá certo. Mas ele tem acertado nos isolamentos, tanto que está vivo e já detém quatro patentes sobre suas lâmpadas, que espera que sejam utilizadas também por outros fotógrafos submarinos.
Müller diz que teme e respeita os tubarões, mas não sente realmente medo de chegar muito perto deles: "Já descobri que nós não estamos no seu cardápio."
Uns tubarões iluminados e fotografados pelo Michael Müller:

![[optional image description]](http://cdn.theatlantic.com/static/mt/assets/science/Screen%20Shot%202012-10-19%20at%2012.41.21%20PM.png)

Nenhum comentário:
Postar um comentário