E aí, a surpresa: ao ficar completamente congelada a água criou uma ponta, como um espinho, no alto.
E não parou por aí: depois de completamente congelada, a ponta afiada da gotícula passou a atrair umidade do ar e desenvolveu uma espécie de arvorezinha de minúsculos cristais de água.
Inesperado, fascinante e bonito.
E não parou por aí: depois de completamente congelada, a ponta afiada da gotícula passou a atrair umidade do ar e desenvolveu uma espécie de arvorezinha de minúsculos cristais de água.
Inesperado, fascinante e bonito.
Disse ao Vitão Körbes que um engenheiro precisava me ensinar como isso funcionava. Ele abraçou a causa e veio com isto:
ResponderExcluir"Agora tu vais entender tbm, porque aquela viradinha mágica da garrafa de cerveja, quando a mesma já parece congelada, acaba por salvar o líquido precioso.
A exemplo da cerveja líquida dentro da garrafa, a gotícula, por menor que seja é tbm um volume de líquido.
Nos dois casos o líquido vai congelar de fora para dentro, ou seja a última parte a congelar é o último volume líquido que se encontra no centro do seu volume.
No caso da gotícula a única saída para o volume expandir é para cima. Lembre que o volume de gelo é maior que o volume de líquido.
Por isso a ponta: a última particula a se congelar estará necessáriamente na parte superior da gota.
No caso da garrafa este efeito não acontece porque há uma sobra de ar entre o final do líquido e a tampa, lugar para o qual o gelo se expande. Por isso que a garrafa quebra se tu á esqueces no freezer.
A gotícula não: ela está livre e continua absorvendo nano gotículas ja congeladas pelo ar e ao tocarem no volume maior vão formando estes cristais.
No caso da cerveja, é comum você pegar um copo vazio que já havia sido servido com cerveja congelada anteriormente e ao enchê-lo de cerveja prestes a congelar, ainda líquida, torna a criar cristais do líquido precioso.
Que tal ?"
Acho que a metade é invenção, mas tá bem bom.